Publica neste destaque textos particulares - dois dos quais anónimos - a denunciar irregularidades na construção do parque, e apresenta a sua defesa, alegando que apenas um número restrito de cidadãos pretende depreciar a obra da Junta. No entanto, na página anterior confirma a não legalidade do referido parque.
No mesmo anuário apresenta um resumo das atividades realizadas em 2012 e a realizar em 2013, ano de fim de mandato, e outras informações de interesse público.
Pode ainda confirmar-se nesta publicação da Junta de Freguesia, que a mesma movimenta anualmente cerca de 80 mil euros, e que o polémico parque de lazer, ficará por 51 854,40 euros, somando o futuro - se for licenciado - parque infantil.
